Flavinho vê início ruim como determinante para o tropeço diante a ADI

A derrota para o Indaiatuba/9 de Julhp, por 3 x 2, na última rodada da primeira fase da Liga Paulista de Futsal, doeu. E se tem uma pessoa que vai demorar para digerir o tropeço da última sexta-feira (24) é o técnico Flavinho Cavalcante. Mais do que os três pontos, o Dracena/Tempersul perdeu a chance de se classificar na quarta colocação do Grupo B e fazer o jogo de volta das oitavas de final em casa.

O que, até então, tornaria a vida dos dracenenses mais fácil (teoricamente) na fase de mata-mata se transformou em motivo de preocupação. E para não ficar pelo caminho no estadual, o comandante vai ter muito trabalho pela frente.

“O nosso time começou devagar e deixou o time deles tomar conta do jogo. Eles abriram 2 x 0, a gente até diminuiu com o Leandrinho, mas a pressão deles (Indaiatuba), até porque precisavam da vitória, foi muito grande, e a nossa equipe não conseguiu segurar. Outra vez o nosso ataque não funcionou e os pivôs não se encaixaram no jogo.

“Acredito que faltou um pouco de paciência para suportar a pressão do adversário no começo, pois nosso time tem condições de fazer um jogo de igual para igual. Do mais, futebol de salão é assim, quem não faz, acaba levando. Perdemos muitas oportunidades no ataque e sofremos com isso”, ponderou.

Para corrigir as falhas apresentadas no confronto contra os indaiatubanos e fazer com que o ataque volte a funcionar, Flavinho Cavalcante vai ter uma semana cheia de treinos pela frente, uma vez que a ideia da diretoria é enfrentar o Yoka, de Guaratinguetá, pela partida de ida das oitavas de final, em Dracena, na próxima sexta-feira (1º).

“A gente volta a treinar na segunda (27), com academia pela manhã e treino à tarde. Na terça, quarta e quinta-feira, treinaremos nos dois períodos. Na sexta-feira, treino pela manhã, isso se o jogo contra o Guaratinguetá for marcado para a noite. Ainda temos que entrar em contato com a equipe deles para ajustar a data do primeiro confronto.

Sobre perder a oportunidade de fazer o jogo decisivo em seus domínios, o comandante lamentou, mas tem em mente tudo o que deve fazer para não passar sufoco no jogo de volta, fora de casa.

“Jogar em casa é sempre muito bom, pois temos a nossa torcida. Faz tempo que a gente não joga em Dracena, e os torcedores estão nos cobrando isso. Então, neste primeiro jogo, esperamos contar com a nossa torcida em peso no ginásio para poder fazer um jogo bacana, abrir uma vantagem boa de gols e ir com folga para a partida decisiva.

Com informações: Globo Esporte.com

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