Especial: ‘De quem é este apelido?’

Por Tamiris Dinamarco

Toda equipe tem um atleta que possui algum apelido associado à infância, a um ídolo, à uma fruta, um personagem ou uma homenagem a um ente querido. Por isso, vamos contar um pouco sobre a origem de alguns apelidos de jogadores de futsal.

Felipe Lopes Cascales, o conhecido Anjinho. O pivô da AD São Bernardo (SP) recebeu o apelido de um treinador que associou seu cabelo volumoso e enrolado ao de um anjo, o apelido pegou e permanece até hoje.

Alex Merlin, o Babalu é destaque da Luparense (Itália). Desde criança vivia com chiclete tipo “Bubbaloo”, os amigos não deixaram passar e o apelidaram de Babalu, como é pronunciado.

Andson Santos Silva, o Bid defende as cores do Guarulhos Futsal(SP). A mãe do atleta sempre brincava com o filho pequeno e ficava dizendo “Bid, Bid, Bid…” até que um dia o pai ouvindo tantos “Bid” acabou o apelidando assim.

Anderson Luis Durães, ou simplesmente Didi.Antes de ser atleta de futsal, sua mãe o chamada de “Andi”. Com o tempo virou só “Di” e chegou ao Didi, como hoje é conhecido entre os amigos. Atualmente, Didi joga no Osasco (SP).

Alessandro Rosa Vieira, o Falcão, ala do Brasil Kirin/Sorocaba (SP). O maior ídolo no futsal recebeu o apelido que vinha do Pai, que tinha como também ídolo Paulo Roberto Falcão (do futebol). No início era chamado de Falcãozinho, mas acabou herdando o Falcão do pai, como é idolatrado até hoje.

Fabrício Bastezini, o Gadeia, joga na ADC Intelli/Orlândia (SP): O apelido veio do Sul quando os amigos de Fabrício o chamavam de Gadeia – que é um modo corriqueiro de se referir a uma pessoa com cabelos volumosos – o apelido pegou até hoje.

Thiago Mendes Rocha, o Guitta, é o titular absoluto no gol da ADC Intelli/Orlândia (SP). O irmão do goleiro Guitta desde criança o chamava desse apelido por causa do goleiro colombiano René Higuita e acabou permanecendo até hoje.

Rafael Carlos, é o Melão , goleiro do São José (SP). Rafael ganhou o apelido na infância pelos amigos pelo fato dele ter uma cabeça muito grande e associaram à um melão.

Clayton Matheus, o ‘Pedaleira’, atua no CRE Xaxiense (SC). Em 2000 o treinador de Clayton Mateus no Santos FC o apelidou de peladeira por ter a facilidade de passar o pé cima da bola e com velocidade.

Erick Vinícius Crispim, o popular Pitoko, defendeu as cores do Grêmio Mogiano (SP) durante a Liga Paulista. Aos 9 anos jogava bola junto com os amigos de 15 anos, como era o menor da turma começou ser chamado de “cotoco”. Com o passar dos anos virou “Pitoko” e hoje com 1,73m ainda é conhecido assim.

Quinzinho – goleiro da Copagril (PR) – José Joaquim é seu nome. Mas foi virando Joaquinzinho e hoje é conhecido por Quinzinho, coincidência ou não, o jogador usa também a camisa 15.

Luis Fernando Coelho Saydel, é o Xuxa, camisa 20 do BrasilKirin/Sorocaba (SP). Este apelido vem desde os sete anos, quando começou a jogar e era bem loirinho e com corte parecido com o da apresentadora Xuxa Meneghel.

Fotos:

Gadeia: Marcio Damião

Babalú: Facebook

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.