Especial: Atletas que não medem esforços para realizarem um sonho

Espercial: Quando decidimos ser atletas, junto com o prazer de jogar, vêm as responsabilidades e o compromisso (com equipe e a torcida). A dedicação e o esforço são de suma importância para um bom relacionamento em grupo. Não atrasar nos treinos, ter disciplina, concentrar, ter a cabeça firme no lugar no momento de euforia com a vitória de um jogo ou de um campeonato, saber refletir e entender uma derrota e amar o time que joga. Esses são princípios de qualquer atleta, agora imagina todas essas atitudes em dobro?
Sim, ser mãe é um dos maiores desafios que uma atleta pode ter. Ser mãe, é amar, respeitar, cuidar, ter compromissos, dedicar, dar concelhos, escutar, consolar nos momentos difíceis e comemorar com o filho uma vitória. Nós admiramos muitos, essas mamães atletas que, consegue conciliar seu tempo e se dividir entre filhos e clubes. Nossos parabéns são para essas guerreiras que muitas vezes jogam por que amam o que fazem. Sem remuneração, trabalham, treinam e cuidam da casa e dos filhos. Para vocês mamães atletas nosso desejo de muito sucesso!
Conheça um pouco de mães que são atletas ou atletas que são mães:
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Letícia Roncolatto:

Letícia joga desde os 9 anos de idade. Começou jogando no Indrocel, de Mauá. Anos mais tarde, passou para o Independente Futebol Club, onde joga até hoje. Mãe de duas filhas, Amanda de 9 anos e Lilian de 11; a atleta afirma que ser mãe é ter muita responsabilidade:

“Ser atleta e mãe ao mesmo tempo é ter responsabilidade, compromisso  e dedicação no que faz. As vezes tenho que me desdobrar em duas, mas é uma sensação incrível”, diz.

As filham acham o máximo ter uma mãe que joga futebol: “Elas me incentivam bastante, quanto tenho jogo elas ficam doidas para ir me ver jogar, elas torcem por mim, a mais pequena, a Amanda gosta de jogar bola também”, conta.

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Edna Maria

Edna começou nas quadras  pelo 2 Toques Futsal, passou para o Juventos e agora defende as cores da AA Portuguesa de Desportos (Campo). Aos 20 anos  foi convocada para Seleção Brasileira de Futebol da categoria. Para ela uma sensação tão emocionante quanto ser mãe.

” É muito boa a experiência de ser mãe e fazer o que eu mais amo que é jogar bola. É uma experiência tão boa que não sei nem como explicar”, revela.

Rayssa tem apenas 1 ano e 6 meses, mas já é muito sapeca diz a mamãe atleta. Desde de pequena já sente a emoção de torcer pelo belo futebol da mãe. Por ainda ser um bebê, não pode acompanhar a mãe nos jogos por causa da concentração.

 

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Amandinha:

Amanda tem 26 anos de idade é mais uma das mamães ‘boleiras’. Joga futsal desde os nove anos. Já passou por equipes como E-Leste, NostraVamus, Incríveis, Ellas, 2 Toques, jogou também futebol de campo defendendo o Santa Maria (Várzea), Juventus e Portuguesa. Agora Amandinha – como é chamada – agora divide seu tempo com a pequena Julia de apenas 1 aninho.

Para Amadinha ser mãe é mais que especial, e ter essa nova responsabilidade não mudou em nada sua rotina: “Amo futsal e mesmo depois da gravidez não consegui parar de jogar. Hoje em dia ela me acompanha nas quadras e já gosta da bola”, diz.

A equipe Futsal em Pauta deseja a todas um Feliz dia das Mães!
Por Amanda Souza / Fotos: Arquivos pessoais

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