Especial: Atletas que não medem esforços para realizarem um sonho
Letícia Roncolatto:
Letícia joga desde os 9 anos de idade. Começou jogando no Indrocel, de Mauá. Anos mais tarde, passou para o Independente Futebol Club, onde joga até hoje. Mãe de duas filhas, Amanda de 9 anos e Lilian de 11; a atleta afirma que ser mãe é ter muita responsabilidade:
“Ser atleta e mãe ao mesmo tempo é ter responsabilidade, compromisso e dedicação no que faz. As vezes tenho que me desdobrar em duas, mas é uma sensação incrível”, diz.
As filham acham o máximo ter uma mãe que joga futebol: “Elas me incentivam bastante, quanto tenho jogo elas ficam doidas para ir me ver jogar, elas torcem por mim, a mais pequena, a Amanda gosta de jogar bola também”, conta.
Edna Maria
Edna começou nas quadras pelo 2 Toques Futsal, passou para o Juventos e agora defende as cores da AA Portuguesa de Desportos (Campo). Aos 20 anos foi convocada para Seleção Brasileira de Futebol da categoria. Para ela uma sensação tão emocionante quanto ser mãe.
” É muito boa a experiência de ser mãe e fazer o que eu mais amo que é jogar bola. É uma experiência tão boa que não sei nem como explicar”, revela.
Rayssa tem apenas 1 ano e 6 meses, mas já é muito sapeca diz a mamãe atleta. Desde de pequena já sente a emoção de torcer pelo belo futebol da mãe. Por ainda ser um bebê, não pode acompanhar a mãe nos jogos por causa da concentração.
Amandinha:
Amanda tem 26 anos de idade é mais uma das mamães ‘boleiras’. Joga futsal desde os nove anos. Já passou por equipes como E-Leste, NostraVamus, Incríveis, Ellas, 2 Toques, jogou também futebol de campo defendendo o Santa Maria (Várzea), Juventus e Portuguesa. Agora Amandinha – como é chamada – agora divide seu tempo com a pequena Julia de apenas 1 aninho.
Para Amadinha ser mãe é mais que especial, e ter essa nova responsabilidade não mudou em nada sua rotina: “Amo futsal e mesmo depois da gravidez não consegui parar de jogar. Hoje em dia ela me acompanha nas quadras e já gosta da bola”, diz.