Unochapecó é feita de personagens; conheça mais da goleira Giga

Um clube de futsal feminino não é feito apenas dos seus jogos, mas também de suas personagens. Geralmente, assim como no futebol, a posição de goleira é a menos valorizada. Como já diria uma frase: “Goleiro é profissão, e não posição”. E, nessa profissão, na Unochapecó/Nilo Tozzo/Aurora, temos Giga, que também é da Seleção Brasileira.

Ao ouvir a frase, utilizada pelo preparador de goleiras da Seleção, Carlão Bracali, a guarda-metas concorda: “É sim uma profissão, e pouco valorizada, apesar de muito importante”. Para basear a afirmação, vejamos que as defesas de um goleiro são fundamentais num resultado, mas suas falhas são frutos de muitos comentários – até injustos.

Mas então, por que essa paranaense de Astorga resolveu ser arqueira? “Era o que eu mais gostava no jogo. Eu era fissurada; assistia muito futebol e achava lindo os goleiros se jogando. E, quando ele defendia, aí mesmo que aparecia”, justificando o fato de buscar as defesas eficientes e belas.

Seus ídolos de infância ultrapassaram até as rivalidades de torcida: “Sou corintiana, e sempre gostei do Ronaldo. Mas admirava também o Velloso, que era do Palmeiras”.

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