Entrevista com Yuri Acosta, campeão catarinense pelo Jaraguá

Campeão catarinense pela AD Jaraguá, Yuri Acosta fala, como exclusividade ao Futsal em Pauta, como foi a temporada 2015:  “Foi muito bom. Começamos o ano fazendo final na Superliga. Depois com o título da Taça Brasil e agora com a oportunidade de fazer mais uma final. Para mim está sendo ótimo participando de quase todos jogos no ano e me sentindo muito feliz dentro e fora de quadra em Jaraguá do Sul”,

Mas antes de se destacar na ADJ, Yuri teve como base o futsal do Rio Grande do Sul, onde começou no Pelotas e depois atuou na Ulbra, de Canoas. Ao contrário de muitos atletas que têm colegas de profissão como ídolo, Yuri afirma que seu pai é o grande ídolo:

“Ele foi o cara que te incentivou desde o início e quem me colocou na escolinha de futsal aos quatro anos! E por ser de uma cidade muito do interior, distante de tudo, quando tive a oportunidade de sair de casa aos 16 anos, ele me incentivou”, relembra.

Nesta semana, a ADJ volta suas atenções para a última competição do ano: os Jogos Abertos de Santa Catarina. Confiante, Yuri fala o que o torcedor pode esperar nesta competição: “Pode esperar um time que vai lutar para alcançar seus objetivos e brigar por títulos”.

Quando questionado sobre a LNF (Liga Nacional de Futsal), competição em que o Jaraguá caiu nas quartas de final, Yuri afirma: “Tínhamos expectativa em irmos mais longe na Liga, por saber da competitividade da nossa equipe. Mas temos consciência que conquistamos dois títulos importantes fazendo com que o ano fosse proveitoso”.

Na final do Campeonato Catarinense, a ADJ ficou com o primeiro lugar, após vencer a Krona/Joinville por 4 x 0. Placar muito comemorado, principalmente por ser em cima de um time rival:

“No momento que conseguimos uma vitória fora de casa e ampliamos nossa vantagem, sabíamos que tinha dado um passo importante. Mas mesmo assim sabíamos das dificuldades. A partir do primeiro gol, nossa vantagem se tornou ainda maior obrigando a equipe adversária se expor mais no jogo e com uma marcação forte (que é característica da nossa equipe e que durante o ano sempre teve uma defesa bem sólida), daí, conseguimos um placar mais elástico”, encerrou.

 

Por Manuella Giosele e Gilberto Santos  / Foto: ADJ

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