Carlão Bracali ‘castiga’ goleiros do Brasil Kirin

Erick, Carlos Bracali, Luan e Tiago: posição de goleiro exige jornada extra (Foto: Emílio Botta)
A antiga frase que diz que “vida de goleiro não é fácil” vale tanto para o futebol de campo quanto para o futsal. No Brasil Kirin os jogadores da posição “ingrata” chegam ao ginásio do Éden, em Sorocaba (SP), uma hora antes de todos os outros atletas. 
Preparador de goleiros da equipe, Carlos Bracali, o Carlão, explica a razão dessa diferenciação de horários: “Fazemos treinos específicos, de movimentos repetitivos, chutes baixos, altos, reposição, enfim, vários tipos de séries. Quando os jogadores de linha chegam, os goleiros já estão aquecidos e continuam as atividades normalmente”.
Carlão ressalta que, além de passarem mais tempo no ginásio, os goleiros também enfrentam uma rotina mais exaustiva na sala de musculação: Na parte física, eles trabalham junto aos demais atletas, mas também temos séries específicas, porque eles precisam muito dos membros superiores”, diz.
Titular da Seleção Brasileira, Tiago reconhece que o cotidiano dos goleiros é puxado, mas demonstra bom humor ao falar do assunto: “Goleiro só se dá mal mesmo, mas tudo bem. Já estamos acostumados e encaramos com naturalidade”. Ao lado de Falcão e companhia, os goleiros do Brasil Kinrin treinam para a Liga Paulista, que começa em março, e para a Liga Futsal, que neste ano só vai ocorrer no segundo semestre, por causa da Copa do Mundo.

Com informações: Globo Esporte.com

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