Futsal é salto para o conhecimento na AMF/DalPonte

Além da prática esportiva, a AMF/DalPonte busca integrar a comunidade e oportunizar atividades que promovam a evolução da sociedade onde está inserida. Para isso, durante o último ano a equipe marauense foi alvo de diversos estudos acadêmicos, que impulsionaram o conhecimento em Marau e também toda a região.

No período, o time foi objeto de pesquisa de dois Trabalhos de Conclusão de curso, ambos do curso de Educação Física da Universidade de Passo Fundo. O primeiro intitulado “Influência de um período preparatório sobre o consumo máximo de oxigênio em atletas de futsal” foi produzido pelo acadêmico Igor Giovani Harter, sob orientação do Prof. Me. Fernando Matzenbacher. Já o segundo trabalho foi de autoria de Ketlyn Carminatti, sob orientação da Prof. Ma. Andrea Bona, com o título “Relação entre o consumo máximo de oxigênio predito por avaliação indireta e direta em atletas de futsal”.

 Ainda, o setor de preparação física recebeu quatro acadêmicos de Educação Física (UPF), que realizaram estágios curriculares. Na oportunidade, estiveram junto à AMF/DalPonte realizando estudos Elisandra Segala Boff, João Vicente Pessini, Tanise Pagotto e Cíntia Bonafé. Além disso, o setor de fisioterapia também contou com estágio do acadêmico Guilherme Zanella, que realiza curso na área na UPF.

Também na área de preparação, o time marauense contou com a presença de Tomaz Rech, que realizou estágio observacionais junto ao time adulto. Tomaz é auxiliar técnico e técnico sub-20 do Fontoura Xavier Futsal, que disputava a Série Ouro pela FGFS.

A AMF/DalPonte ainda se tornou um time de referência no meio acadêmico a nível nacional. A equipe foi objeto de pesquisa de um artigo científico publicado no último mês. Com o título “Relação existente sobre as capacidades físicas demarcadas, por meio da dermatoglifia nas Séries Bronze, Prata e Ouro do Futsal Gaúcho e Liga Nacional por posição tática de jogo”, a pesquisa foi publicada na Revista Brasileira de Futsal e Futebol.

O trabalho foi escrito pelo professor Ben Hur Soares, que também é fisiologista e diretor da equipe marauense, juntamente com Daiane Tapparo (UPF – Passo Fundo/RS), Adriano Alberti (Unisul – Palhoça/SC), Rudy José Nodari Júnior e Josiane Aparecida de Jesus (Unoesc – Joaçaba/SC). A coleta de dados junto ao plantel aconteceu ainda em 2018, quando o time disputava o Estadual Série Prata.

Assessoria de Comunicação AMF/DalPonte

Alessandra Formagini 

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