Especial: Craques da bola relembram o primeiro emprego
Especial – Dia do Trabalho: Já parou para pensar o que os craques do futsal faziam antes ‘da bola’? Alguns sempre foram atletas, outros tiveram vários tipos de empregos. Nesta sexta-feira (1), Dia do Trabalho, alguns nomes do futsal brasileiro falam sobre suas antigas profissões:
O ex-ala Rafinha, ex-São Caetano, Corinthians, AABB e São Paulo/São Bernardo já trabalhou como ajudante-geral em algumas empresas de São Paulo. Mas a história mais conhecida pertence ao ala Falcão. Aos 12 anos, o jovem e promissor atleta auxiliava seu pai em um açougue da família, no bairro do Jardim Brasil, zona norte de São Paulo.
Confira outras curiosidades:
Webert, ex-ala da Wimpro/Guarulhos:
“Trabalhava no comércio dos meus pais, para dar uma força. Eles têm uma loja de roupas em Guarulhos. E quando estou de férias, ainda dou uma força, principalmente fim de ano”.
Vitor, ex-goleiro da AD Indaiatuba e São Caetano:
“Eu sempre joguei. Meu trabalho sempre foi nas quadras ou arriscando nos campos. Mas por causa de algumas frustrações salariais, fiz uns ‘bicos’ como vendedor”.
Henrique, ala/pivô do Corinthians:
“Quando tinha uns 15 anos, trabalhei como garçom. Mas em 2005 fui para o futsal, quando o Walmir (treinador), me levou para o Osasco”.
Ninho, ex-ala do Rio Preto Futsal:
“Antes de jogar profissionalmente, trabalhei como Office-boy no centro de São Paulo, em 2007”.
Pezão, goleiro do Mogi Futsal:
“Fui promotor publicitário da Votorantim em 1995. Depois joguei pela própria fábrica da Votorantim, e fiquei no profissional“.
Fotos: Divulgação dos clubes e arquivo LPF/Futsal em Pauta