Perfil: Conheça Roger Augusto, o novo comandante do goleiro Kleber Grund

São quase 10 anos de experiência dentro do futsal europeu, entre equipes de Espanha e Portugal. Hoje aos 39 anos Roger Filipe Gouveia Augusto é o comandante do Clube Operário, da Ilha de Açores (Por).

Militar durante nove anos, Roger participou e colaborou nas primeiras equipes de seu país, onde ao final do curso, ingressou em um clube da 1ª divisão como auxiliar técnico e responsável por uma escola de futsal.

Depois de um início muito complicado, a equipe se desfez e a direção o convidou para colaborar como técnico-adjunto e preparador físico de José Louça, treinador que atuou nesse time por pouco tempo.

“No ano seguinte fiquei como técnico principal na 2.ª divisão nacional, mas depois tive um convite para representar Sport Lisboa e Benfica, em que fui técnico-adjunto de Zego e Alípio Matos onde fomos Vice-Campeões Europeus 2003/04”, revela.

Sobre o Clube Operário, Roger Augusto não economiza nas palavras e diz que a região de Açores será bem representada:
“O clube acaba de subir para a 2.ª divisão e queremos representar e dignificar bem a região dos Açores. O Operário é primeira equipe neste escalão e vamos fazer o possível para ter um bom desempenho. Espero lutar por três pontos em cada jogo”, salienta.
Sobre a contratação do goleiro Kleber Grund, o treinador afirma que o arqueiro tem boas condições em defender a equipe:
“Eu penso ser uma mais valia para o grupo com a chegada de um jogador como o Kleber. Não o conheço pessoalmente, mas tenho excelentes referências. Foi uma opção juntar um goleiro de qualidade e de valor reconhecido. Espero que se adapte rápido à realidade do clube e possa continuar a provar a sua qualidade”, ressalta.
Roger diz também que o plantel tem outros atletas na mesma posição, mas para ele é importante contar com vários níveis dentro da própria agremiação.

Quando questionado sobre a evolução do futsal português a nível mundial, o treineiro explica que o país cresceu muito nos últimos anos:

“Existe espaço para esta modalidade em Portugal, temos que ser mais profissionais, criar um melhor espetáculo aos adeptos dentro dos pavilhões. Mas também temos que mudar muita coisa na organização, ainda assim na Europa somos certamente um dos países de melhor qualidade quer ao nível de seleção quer ao nível de equipes”, finaliza.

Para saber mais sobre o trabalho de Roger Augusto, visite:
http://www.rogeraugusto.com/

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